sábado, 10 de setembro de 2011
Faixa que me fez parar e tirar uma foto
Faixa que me fez parar e tirar uma foto.
Esta padaria fica na regiao no metro paraiso em Sao Paulo
valeu
Marcos Aguiar
sexta-feira, 23 de julho de 2010
(CAMPANHA)
Esse aí nunca dirigiu um time de várzea,
nem de segunda divisão e muito menos
da primeira divisão. Foi colocado direto
para dirigir a seleção.
Deu merda!
Outro que nunca dirigiu nada!
Foi direto pra seleção do seu país.
Deu merda! (Felizmente)
Agora vejam essa porqueira aí: nunca foi
vereadora, prefeita, deputada estadual
ou federal, senadora... nada, nada!
Querem colocá-la na presidência da república.
Alguém tem dúvida de que vai dar
Merda?
sábado, 26 de junho de 2010
Dilma por Marília Gabriela R E P A S S A N D O
Apesar do texto não ter sido escrito pela Marília Gabriela, eu concordo plenamente com seu conteudo.
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segunda-feira, 10 de maio de 2010
Reflexão do Pavão e o Urubu...
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VOCÊ É BRANCO? ENTÃO CUIDE-SE !!!
Verdade cristalina!
CUIDE-SE!
Ives Gandra da Silva Martins*
Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.
Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte
para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles!
Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.
Os índios que, pela Constituição (art. 231), só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988,
por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado.
Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos,
paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 185 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele.
Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.
Aos "quilombolas", que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT),
em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.
Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências
-algo que um cidadão comum jamais conseguiria!
Os invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito.
Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse "privilégio", porque cumpre a lei.
Desertores, assaltantes de bancos e assassinos que, no passado participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes
polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros.
Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos
para "ressarcir" aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo ou se disseram perseguidos.
E são tantas as discriminações, que é de perguntar:
de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?
Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.
*Ives Gandra da Silva Martins é renomado professor das universidades Mackenzie
e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército.
É presidente do Conselho de Estudos Jurídicos d
Federação do Comércio do Estado de São Paulo.
quarta-feira, 3 de março de 2010
Diálogo entre pai e filho
- Que você vai ser quando crescer, filho?
- Presidente da República, pai.
- Puxa, filho, que legal. Mas por quê?
- Pra não precisar estudar.
- Não, filho, não é bem assim. Precisa estudar muito.
- Então quero ser vice-presidente.
- Vice, filho? Por quê?
- Pra não precisar estudar. O José de Alencar também só foi até a quinta série primária. Já posso parar.
- Não é assim, filho. Ele trabalhou muito e aprendeu.
- Pai, todo mundo que se dá bem não estudou: o presidente, o vice, a Xuxa, o Kaká, o Zeca Pagodinho...
- É que eles têm um talento...
- Ah, entendi, estudar é para quem não tem talento?
- Não, filho, pelo amor de Deus. Artista é diferente.
- O presidente e o vice não são artistas.
- Não, quer dizer, o presidente, de certo modo, até é.
- Se eu estudar, vou ganhar mais do que o Kaká?
- Menos.
- Ah, é? Então quero ir já para a escolinha..
- Você já está numa boa escola, filho.
- Quero ir pra escolinha de futebol.
- Não, filho, você precisa estudar muito. A escola abre caminhos para as pessoas. Pode-se viver dignamente.
- Acho que vou querer ser corrupto.
- Meu Deus, filho, não diga isso nem de brincadeira.
- Na TV disseram que ninguém se dá mal por causa da corrupção e que tudo sempre termina em pizza. Adoro pizza. Quando for corrupto, pedirei só de quatro queijos.
- Ser corrupto é muito feio, meu filho.
- Ué, pai, se é feio assim, por que Brasília está cheia deles e quase todos conseguem ser reeleitos?
- É complicado de explicar, Wilk.. Mas isso vai mudar.
- Quero ser corrupto e praticar nepotismo.
- Cale a boca, filho, de onde tira essas barbaridades?
- É só olhar televisão, pai. O Sarney pratica nepotismo e é presidente do Senado. Ninguém pode mexer com ele.
- Mas você sabe o que é nepotismo, filho?
- Sei. É empregar os parentes da gente.
- E você quer fazer isso?
- Claro. Assim ia acabar com os vagabundos da família.
- Filho, você precisa ter bons valores. Pense numa profissão, numa coisa honesta e que seja respeitada. Não quer ser médico, dentista ou, sei lá, engenheiro?
- Não. De jeito nenhum. To fora, pai!
- Mas por que, filho?
- Eles nunca vão ao Faustão.
- Isso não tem importância, filho. Que tal bombeiro?
- Vou querer ser astronauta ou jornalista.
- Hummm... Jornalista? Por que mesmo, filho?
- Não precisa mais ter diploma pra ser jornalista
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
INVENÇÕES
criatividade sem fim
Amo a liberdade, por isso...
Deixo as coisas que amo livres...
Se elas voltarem é porque as conquistei...
Se não voltarem é porque nunca as possuí!