sábado, 10 de setembro de 2011

Faixa que me fez parar e tirar uma foto




Faixa que me fez parar e tirar uma foto.

Esta padaria fica na regiao no metro paraiso em Sao Paulo

valeu

Marcos Aguiar


sexta-feira, 23 de julho de 2010

(CAMPANHA)



 


 






 

 

Esse aí nunca dirigiu um time de várzea,

nem de segunda divisão e muito menos

da primeira divisão. Foi colocado direto

para dirigir a seleção.

Deu merda!

 

Outro que nunca dirigiu nada!

Foi direto pra seleção do seu país.

Deu merda! (Felizmente)

 

Agora vejam essa porqueira aí: nunca foi

vereadora, prefeita, deputada estadual

ou federal, senadora... nada, nada!

Querem colocá-la na presidência da república.

Alguém tem dúvida de que vai dar

Merda?

 

 



sábado, 26 de junho de 2010

Dilma por Marília Gabriela R E P A S S A N D O

Apesar do texto não ter sido escrito pela Marília Gabriela, eu concordo plenamente com seu conteudo.

 

 

 

 

Opinião da Marília Gabriela sobre a Dilma. Não deixem de ler.

 

 

 

 

MARÍLIA  GABRIELA

Quem tem medo da "doutora"* Dilma?

VOU CONFESSAR: Morro de medo de Dilma Rousseff. Esse governo que tem muitos acertos, mas a roubalheira do governo do PT e o cinismo descarado de LULA em dizer que não sabia de nada nos mete medo. Não tenho muitos medos na vida, além dos clássicos: de barata, rato, cobra. Desses bichos tenho mais medo do que de um leão, um tigre ou um urso, mas de gente não costumo ter medo. Tomara que nunca me aconteça, mas se um dia for assaltada, acho que vai dar para levar um lero com os assaltantes (espero); não me apavora andar de noite sozinha na rua, não tenho medo algum das chamadas "autoridades", só um pouquinho da polícia, mas não muito.
Mas de Dilma não tenho medo; tenho pavor. Antes de ser candidata, nunca se viu a ministra dar um só sorriso, em nenhuma circunstância.
Depois que começou a correr o Brasil com o presidente, apesar do seu grave problema de saúde, Dilma não para de rir, como se a vida tivesse se tornado um paraíso. Mas essa simpatia tardia não convenceu. Ela é dura mesmo.
Dilma personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora de escola que, quando se era chamada em seu gabinete, se ia quase fazendo pipi nas calças, de tanto medo. Não existe em Dilma um só traço de meiguice, doçura, ternura.
Ela tem filhos, deve ter gasto todo o seu estoque com eles, e não sobrou nem um pingo para o resto da humanidade. Não estou dizendo que ela seja uma pessoa má, pois não a conheço; mas quando ela levanta a sobrancelha, aponta o dedo e fala, com aquela voz de general da ditadura no quartel, é assustador. E acho muito corajosa a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, que está enfrentando a ministra afirmando que as duas tiveram o famoso encontro. Uma diz que sim, a outra diz que não, e não vamos esperar que os atuais funcionários do Palácio do Planalto contrariem o que seus superiores disserem que eles devem dizer. Sempre poderá surgir do nada um motorista ou um caseiro, mas não queria estar na pele da suave Lina Vieira. A voz, o olhar e o dedo de Dilma, e a segurança com que ela vocifera suas verdades, são quase tão apavorantes quanto a voz e o olhar de Collor, quando ele é possuído.
Quando se está dizendo a verdade, ministra, não é preciso gritar; nem gritar nem apontar o dedo para ninguém. Isso só faz quem não está com a razão, é elementar.
Lembro de quando Regina Duarte foi para a televisão dizer que tinha medo de Lula; Regina foi criticada, sofreu com o PT encarnando em cima dela -e quando o PT resolve encarnar, sai de baixo. Não lembro exatamente de que Regina disse que tinha medo -nem se explicitou-, mas de uma maneira geral era medo de um possível governo Lula. Demorei um pouco para entender o quanto Regina tinha razão. Hoje estamos numa situação pior, e da qual vai ser difícil sair, pois o PT ocupou toda a máquina, como as tropas de um país que invade outro. Com Dilma seria igual ou pior, mas Deus é grande.
Minha única esperança, atualmente, é a entrada de Marina Silva na disputa eleitoral, para bagunçar a candidatura dos petistas. Eles não falaram em 20 anos? Então ainda faltam 13, ninguém merece.
Seja bem-vinda, Marina. Tem muito petista arrependido para votar em você e impedir que a mestra em doutorado, Dilma Rousseff, passe para o segundo turno. Outra boa opção é o atual governador José Serra que já mostrou seriedade e competência. Só não pode PT, Dilma e alguém da "turma do Lula".

 


 

 

Nesta terça-feira, 27, o site do deputado federal José Carlos Aleluia reproduziu um texto falsamente atribuído à apresentadora Marília Gabriela.

 A jornalista e apresentadora Marília Gabriela está indignada com a divulgação de um texto – falsamente atribuído a ela – contra a pré-candidata à presidência, Dilma Rousseff (PT). "Não tem nada a ver comigo", diz a Terra Magazine, por telefone. Marília decidiu procurar assistência jurídica, nesta terça-feira, depois de ver o pseudo-libelo antipetista ser reproduzido pelo site do deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA), que apoia a candidatura de José Serra (PSDB). "O próximo passo é procurar meus advogados".

Num tom agressivo, o desabafo "Quem tem medo da 'doutora' Dilma?" ataca a ex-ministra da Casa Civil com paralelos zoológicos:

- Vou confessar: Morro de medo de Dilma Rousseff. Esse governo que tem muitos acertos, mas a roubalheira do governo do PT e o cinismo descarado de Lula em dizer que não sabia de nada nos mete medo. Não tenho muitos medos na vida,além dos clássicos: de barata, rato, cobra.

E lembranças escolares inverídicas:

- Dilma personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora de escola que, quando se era chamada em seu gabinete, se ia quase fazendo pipi nas calças, de tanto medo.

Às 14h54, ao ser informada sobre o desmentido, a assessoria do deputado Aleluia se dispôs a retirar o texto do site. O "Blog do horaciocb" é indicado como a fonte. O advogado de Marília encaminhou uma notificação ao parlamentar.

O artigo se espalhou em redes sociais e blogs, embora a jornalista utilize a internet somente para "para fazer pesquisas, leituras, nunca pra escrever textos e publicar dessa forma idiota", como descreve. "Isso não é novo. Começaram há dois meses. O Carlos Brickman, no Observatório da Imprensa (em março), desmentiu. Mas não adiantou. Sou uma jornalista inteligente, tenho uma carreira de 40 anos. Só se eu fosse maluca! Não sou ligada a nenhuma rede social".

Repleto de adjetivos desairosos, o texto não combina com a personalidade da apresentadora do canal GNT, mas demonsta o nível da guerra que se trava na internet, neste período pré-eleitoral. "A internet é terra de ninguém. O problema é você ser vítima dessa terra de ninguém, não ter como controlar. É uma sacanagem", revolta-se Marília Grabriela.

As digitais do partidarismo do autor anônimo são deixadas no final da peça: "Seja bem-vinda, Marina… Outra boa opção é o atual governador José Serra que já mostrou seriedade e competência. Só não pode PT, Dilma e alguém da 'turma do Lula'".

"Não tem nada a ver comigo, não escrevo daquela forma, não tem meu estilo. Qualquer pessoa criteriosa vai perceber que uma jornalista como eu não iria fazer isso, assumir uma gracinha dessas. Eu vivo de entrevistas. Gostaria de entrevistar todos os candidatos. Não cometeria essa estupidez", reforça a apresentadora do "Marília Gabriela Entrevista"




 

 

 

 

 

 

 


 


segunda-feira, 10 de maio de 2010

Reflexão do Pavão e o Urubu...

 
 
 Tem um conto japonês milenar que é mais ou menos assim:

Em uma planície, viviam um Urubu e um Pavão. Certo dia, o Pavão refletiu:

-Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza. Feliz é o Urubu que é livre para voar para onde o vento o levar.

O Urubu, por sua vez , também refletia no alto de uma árvore:


- Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos, quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele Pavão.


Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante idéia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos, gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a graciosidade de um Pavão...



Então cruzaram... e daí nasceu o peru:

  QUE É FEIO PRA CACETE E NÃO VOA!!!

Moral da história: "- Se tá ruim, nem vem com gambiarra que piora!!"

 

 

 
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VOCÊ É BRANCO? ENTÃO CUIDE-SE !!!



VOCÊ É BRANCO?  ENTÃO CUIDE-SE !!!


Verdade cristalina!





CUIDE-SE!

Ives Gandra da Silva Martins*

Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.

Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte
para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles!
Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.

Os índios que, pela Constituição (art. 231), só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988,
por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado.
Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos,
paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 185 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele.
Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.

Aos "quilombolas", que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos
, e não os afrodescendentes em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT),
em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Os homossexuais obtiveram do
Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências
-
algo que um cidadão comum jamais conseguiria!

Os
invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito.
Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse "privilégio", porque cumpre a lei.


Desertores, assaltantes de bancos e assassinos
que, no passado participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes
polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros.

Está, hoje, em torno de
4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos
para "ressarcir" aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo ou se disseram perseguidos.

E são tantas as discriminações, que é de perguntar:
de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?

Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.

*Ives Gandra da Silva Martins é renomado professor das universidades Mackenzie
e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército.
É presidente do Conselho de Estudos Jurídicos d
Federação do Comércio do Estado de São Paulo.



quarta-feira, 3 de março de 2010

Diálogo entre pai e filho

Vida de pai está cada vez mais difícil. Uma simples conversa com o filho pequeno pode gerar perplexidade. O diálogo de João Pedro com seu filho Wilkson, de 10 anos, pode servir como prova desse fosso entre as gerações.


- Que você vai ser quando crescer, filho?


- Presidente da República, pai.

- Puxa, filho, que legal. Mas por quê?

- Pra não precisar estudar.

- Não, filho, não é bem assim. Precisa estudar muito.


- Então quero ser vice-presidente.

- Vice, filho? Por quê?


- Pra não precisar estudar. O José de Alencar também só foi até a quinta série primária. Já posso parar.

- Não é assim, filho. Ele trabalhou muito e aprendeu.

- Pai, todo mundo que se dá bem não estudou: o presidente, o vice, a Xuxa, o Kaká, o Zeca Pagodinho...

- É que eles têm um talento...


- Ah, entendi, estudar é para quem não tem talento?

- Não, filho, pelo amor de Deus. Artista é diferente.

- O presidente e o vice não são artistas.

- Não, quer dizer, o presidente, de certo modo, até é.


- Se eu estudar, vou ganhar mais do que o Kaká?

- Menos.

- Ah, é? Então quero ir já para a escolinha..

- Você já está numa boa escola, filho.

- Quero ir pra escolinha de futebol.


- Não, filho, você precisa estudar muito. A escola abre caminhos para as pessoas. Pode-se viver dignamente.


- Acho que vou querer ser corrupto.

- Meu Deus, filho, não diga isso nem de brincadeira.


- Na TV disseram que ninguém se dá mal por causa da corrupção e que tudo sempre termina em pizza. Adoro pizza. Quando for corrupto, pedirei só de quatro queijos.

- Ser corrupto é muito feio, meu filho.


- Ué, pai, se é feio assim, por que Brasília está cheia deles e quase todos conseguem ser reeleitos?

- É complicado de explicar, Wilk.. Mas isso vai mudar.


- Quero ser corrupto e praticar nepotismo.

- Cale a boca, filho, de onde tira essas barbaridades?

- É só olhar televisão, pai. O Sarney pratica nepotismo e é presidente do Senado. Ninguém pode mexer com ele.

- Mas você sabe o que é nepotismo, filho?


- Sei. É empregar os parentes da gente.

- E você quer fazer isso?


- Claro. Assim ia acabar com os vagabundos da família.

- Filho, você precisa ter bons valores. Pense numa profissão, numa coisa honesta e que seja respeitada. Não quer ser médico, dentista ou, sei lá, engenheiro?

- Não. De jeito nenhum. To fora, pai!

- Mas por que, filho?

- Eles nunca vão ao Faustão.

- Isso não tem importância, filho. Que tal bombeiro?


- Vou querer ser astronauta ou jornalista.

- Hummm... Jornalista? Por que mesmo, filho?


- Não precisa mais ter diploma pra ser jornalista

 



terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Fwd: Fw: Fw: NOVO ÔNIBUS PARA SÃO PAULO




Aprovado.

INVENÇÕES




criatividade sem fim

 

 




 
 





















 



 












 



Amo a liberdade, por isso...
Deixo as coisas que amo livres...
Se elas voltarem é porque as conquistei...
Se não voltarem é porque nunca as possuí!